terça-feira, 28 de setembro de 2010

e-commerce

A compra pela internet vive um momento especial no nosso país. Conquistou a confiança do consumidor eletrônico, e isso cresce a cada dia mais. As grandes empresas que já atuam no ramo virtual, investem pesado. E quem ainda não aderiu a moda, já se prepara para entrar no varejo online. As possibilidades para o comércio eletrônico terem crescido 27% no primeiro semestre 2009 em relação ao mesmo período em 2008, são vários. Vai desde a comodidade e a maior variedade, até a impressão que o preço é mais barato. Em R$, “só” significa 4,8 Bilhões, segundo fontes, e a expectativa é que chegue a 10 Bilhões.
Grande aliada deste crescimento é a classe C, pois cada vez mais esta tem acesso a internet. Para este ano a e-bit, projeta uma faturamento de 10,6 bilhões. Isso só dá motivos para quem está de fora entrar no mercado online rapidamente.
Se muitos colegas de profissão têm preconceito contra esta ferramenta, o que dizer de um ticket médio de R$323,00 só nos seis primeiros meses do ano passado? Mas tudo têm seus, porém, houve uma pane na logística por parte dos distribuidores e ai mostrou a falta de infra-estrutura do país.
Confiança a um clique
O que alavancou esta confiança que o consumidor tem na internet, são as formas seguras de pagamento, que variam de até 12x no cartão, até em boletos. Mas o que mais aumentou a venda no e-commerce, foi o acessos da classe C à internet.
Números mostram que a classe AB pulou de 71% para 80% nas compras online. Já a nova classe C saiu de 33% para 45%. Internautas também pesquisam a segurança do site, através de certificados e comentários. Não clicam em ovos.
Como no PDV, empresas atraem atenção dos consumidores através de imagens em 360º, vídeos, zoom, facilidades, e etc. Além de tudo isso a internet passa a idéia de o produto custar mais barato, até pelo custo beneficio/comodidade.

Novos caminhos para a diferenciação


Profissionais do ramo, com vasta experiência, comentam que muitos varejistas não acreditavam no meio, mas por isso mesmo, acabavam se dando mal quando entravam no ramo, pois não tinham capacidade operacional. Estes mesmo profissionais acreditam que o comercio na internet cresce a cada dia mais, pois o mercado está baseado nos pilares de serviço: entrega eficiente; bons prazos; confiança; e atendimento 24 horas em diferentes canais. Estes requisitos são essenciais no e-commerce de hoje. Contanto, diferenciação é indispensável, exemplo disso é a loja virtual OQVESTIR, ela proporciona ao consumidor um sistema de compra assistida, é onde o e-consumidor se interage com um vendedor online através de um chat, e assim vai tirando suas dúvidas.

Evolução, faturamento e simplicidade

A diferença entre 2001 e 2009 é assustadora. Mas para quem está no ramo, é surpreendentemente agradável, porque no 1º semestre de 2001 o e-commerce gerou 197 milhões, para chegar ao que chegamos hoje, é um mecanismo de venda essencial em qualquer setor. E a maior vantagem é que nele temos a estrutura de uma loja e o faturamento de várias.
Livros e assinaturas de revista e jornais lideraram em 2009, como os mais vendidos.
Para quem entra agora no mundo de vendas on-line é bom saber que não basta colocar a loja no ar e começar a vender. “Não é mais assim. Hoje é preciso mostrar qual o seu diferencial, o que você faz melhor e porque escolher a sua loja”, avalia Reiss, da F.biz. Por outro lado, atrair o internauta de primeira viagem requer uma estratégia simples. Tornar a experiência de compra o mais fácil possível é o caminho. “Existe a tentação de querer sofisticar demais a experiência, mas acho que esta é uma tendência ruim. Sofisticação deve estar por trás do site”, completa.

Números do e-commerce no Brasil

- 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compra pela internet.

- R$ 323,00 é o ticket médio.


- A previsão de faturamento em 2012 é de R$25 Bilhões.

- O e-commerce cresceu 27% no primeiro semestre de2009. O faturamento foi de R$ 4,8 bilhões. E o acumulado pode chegar aos 10,5 bilhões

- No Brasil as vendas online chegam até R$1,6 bilhões.

- A Casas Bahia faturou R$195 milhões em 2009. A previsão é de aumentar 1,5%

- Os maiores varejistas do Brasil vendem online. Pão de Açúcar, Casas Bahia,
Ponto Frio, WalMart, Magazine Luiza e B2W, são alguns exemplos. Carrefour abre sua loja online ainda este ano.

- O canal online da Saraiva é responsável por 33% das vendas. É o melhro setor de vendas da rede, tende crescer ainda mais com a inserção do E-mail marketing.

- 86% dos e-consumidores estão satisfeitos com o comércio online.


Não só em relação a esta pesquisa, mas com base nesses e em muitos dados, resolvemos trabalhar com o e-commerce em nosso projeto. É um mercado extraordinário que merece sim ser muito usado, pois cresce deliberadamente país e mundo a fora.

Fonte de Pesquisa: Mundo do Marketing

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