Depois de alguns meses sem escrever para o nosso blog, hoje venho falar sobre uma assunto muito falado hoje na internet.
Na semana passada o Carrefour foi o último dos grandes varejistas a entrar no ambiente on-line. Neste mesmo rítmo as lojas especializadas em roupas e acessórios têm conseguido espaço no mercado de vendas pela internet.
Empresas como Marisa mostram-se experientes no varejo de moda pela internet, outras se aventuram e começam a lançar suas lojas virtuais ou apostam numa reformulação de seu e-commerce. É o caso de marcas como Marisa, Renner, C&A, Cantão, Redley, Osklen e Checklist.
O segmento de moda e acessórios registrou um crescimento de 108% na variação de pedidos na comparação de outubro de 2009 com o mesmo período do ano anterior. Já o faturamento do varejo de moda no e-commerce obteve alta de 115%, aponta a e-bit. Os números indicam que este mercado ainda tem muito a evoluir no Brasil.
A grande dificuldade para a venda de roupas pela internet é padronização dos tamanhos, mas já pensando nisso a Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) está definindo novas normas de medidas para roupas.
Lojas presentes na venda on-line
Ainda sem loja virtual, a Renner planeja entrar no e-commerce nos próximos meses. A estratégia da marca é fundamentada em muita pesquisa e relacionamento com o consumidor. Já a C&A realiza a pré-venda das peças C&A Collection, coleções em parcerias com estilistas brasileiros, como Amir Slama, Reinaldo Lourenço e Isabela Capetto. As marcas têm um concorrente de peso: a Marisa, que completa 10 anos de e-commerce e é uma das pioneiras nesta área. Mensalmente, a Marisa recebe 1,2 milhão de visitantes e é responsável por 0,7% do faturamento da marca, que conta hoje com 226 lojas físicas e um lucro líquido de R$ 1,4 bilhão em 2009.
Agora que a largada foi dada, é hora das lojas agirem de forma rápida e estratégica para não perder o mercado. Nesta corrida até as pequenas lojas tem espaço.
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